Foi um mês polarizado pelo encontro nocturno entre os quatro walshianos em torno da "fogueira das vaidades" dos Óscares (rebaptizados por nós, na imagem, "Óscardozos"), onde pizza e
selfies deram mais que falar do que filmes e cinema. Desse encontro resultaram dois podcastas que publicámos
aqui.
Para as Conversas à Pala convidámos José Fonseca e Costa e dessas conversas resultaram também dois vídeos que podem ver e ouvir
aqui. No Estado da Arte, o Ricardo Vieira Lisboa cruzou, pela primeira vez na rubrica, cinema com cinema e desta redundância resultou um dos mais imprevistos casamentos que se poderiam imaginar - mas que já se anunciara
aqui.
O Razzie Shyamalan e Nicholas Ray. Pela minha parte,
decidi sabotar as notícias ainda mais do que estas já se sabotam a si mesmas, na sua missão de fazer jornalismo sério.
Na minha crónica
Civic TV, aproveitei a passagem de "The Thomas Crown Affair" no ciclo universitário que organizei e no canal Hollywood para antecipar os festejos de celebração da libertação de John McTiernan da prisão. A habitual
Sopa de Planos foi feita, desta vez, debaixo de água.
Mais recentemente, publiquei
a entrevista que fiz a Billy Woodberry. Por fim, queria destacar o texto que o Francisco Valente escreveu em homenagem à memória do grande Alain Resnais. Podem-no ler
aqui.
Este mês, sob os comandos do Carlos Natálio, posso desde já antecipar a publicação de uma entrevista altamente relevante sobre o fim do histórico programa da RTP2, "Onda Curta". O entrevistado será o seu criador: João Garção Borges. Fique atento.