Foi um mês marcado por uma das melhores Conversas à Pala até hoje. O diálogo entre Rui Simões e Leonor Areal vai muito para lá das "histórias do cinema português", tocando em assuntos como os limites e desafios do chamado "cinema de intervenção" e os modelos de consumo da Sétima Arte, ontem como hoje. A Sabrina D. Marques estreia-se na moderação do evento, na companhia de Ricardo Vieira Lisboa, e o resultado deixa este operador de câmara (algo titubeante, devido ao novo cenário e a novos, mas ultrapassados!, constrangimentos técnicos) deveras orgulhoso. Veja e ouça
aqui.
Para além disso, destaco o primeiro tomo da minha dissertação acerca do cinema de Steven Seagal, que tomou de assalto a minha
crónica Civic TV. Assinei ainda duas imagens
gif do Estado da Arte, que pode ver
aqui e
aqui. Deixei ainda a minha flor na nova Sopa de Planos, que pode ser provada
aqui.
O mês, como vêem, foi sólido, mas com poucas surpresas. Estas reservam-se para já amanhã, com o lançamento do primeiro artigo do
dossier "Os Filhos de Bénard". Deixamos entrever o espírito desta enorme empreitada cinéfila na colagem acima, da autoria de Dox.