Alfred Hitchcock, o meu Pablo Aimar.
Organizador exímio dos tempos e da respiração dos planos. Homem que joga sempre bem e põe qualquer mecanismo (qualquer equipa) a funcionar como um relógio suíço, Hitchcock é, sempre foi, o meu número 10. Foi ele que me pôs a ver cinema e a ler cinema - graças à exposição da estratégica e da táctica feita a outro jogador, François Truffaut, em livro de entrevistas que mudou a face do jogo... Aqui no CINEdrio, não lhe fizemos a devida justiça, porque a relação com Hitchcock "goes way back", alimenta cada post, cada respiração - de novo, a palavra "respiração" - deste devoto adepto da cinefilia. Se, como diria Daney, sou um cine-filho então Hitchcock é um dos meus cine-pais. Todos os pretextos são bons para recordar isso.
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