Clint Eastwood, o meu Luisão.
Tenho-me desligado da obra de Eastwood sensivelmente desde "Changeling", mas "a presença" de Eastwood no meu espírito é quase uma constante. E é de "presença", forte, dura, por vezes, pungente, que o centro de uma defesa vencedora precisa - e se ao lado está John Ford, melhor ainda... Eastwood merecia mais, mas aqui no CINEdrio dediquei-lhe os seguintes posts:
Críticas:
O Cinema Revisitado:
Balanço do Ano:
Novas Trilhas:
Recorte de Falas:
E agora a pergunta que se impõe: qual a dupla de defesas centrais de sonho que contrata para a sua equipa ideal?
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