Grande filme o Baran, aliás o Majidi é muito bom cineasta, muito lírico e humano, gosto muito. O meu preferido dele é o Rang-e Khoda, um portento de filme. Conheces Rafi Pitts?
Concordo com o Luís, são formas diferentes de retractar a infância, aí é coisa mais subversiva do que aqui, aqui procura-se mais a candura e a doçura da infância e menos esse lado rebelde ou de inadaptação ao meio envolvente que tanto o filme do Vigo como o do Truffaut exploram, acho eu ;) Um francês que se encaixa bem ao lado do Bal é o Ponette do Doillon.
"Khane-ye doust kodjast?"/"Onde é a casa do meu amigo?" (1987) de Abbas Kiarostami 
"Bal"/"Mel" (2010) de Semih Kaplanoglu
10 comentários:
Dois grandes filmes sem dúvida, sublimes :) Eu juntaria aqui o Filhos do Paraíso do Majidi.
Confesso que já me tinha esquecido o quão exigente era essa escola. Até hoje.
Num gesto mais simbólico e figurativo, eu juntaria o The Wall, dos Pink Floyd.
....hey teacher leave us kids alone....
Álvaro,
Lá está um filme que TENHO de ver. Até porque adoro o "Baran" do Majidi.
Estou a preparar outra ligação, no caso do fabuloso "Bal".
Carlos,
hehehehe pois... calhou bem a experiência de hoje para voltares atrás no tempo... Não sejas como os Professores de que fala...
a Sabrina e de que fala Kiarostami: leave the kids alone, but make them know to read and write english!
:)
Grande filme o Baran, aliás o Majidi é muito bom cineasta, muito lírico e humano, gosto muito. O meu preferido dele é o Rang-e Khoda, um portento de filme. Conheces Rafi Pitts?
Conheço de nome e tenho aqui o DVD do "It's Winter" para ver - e no topo das minhas prioridades.
Vê vê, é muito bom ;) eu já tenho aqui sacado o último dele para ver.
Ou Zéro de Conduite, e até mesmo Les 400 Coups.
João, sem dúvida, mas aí acho que os dois, um ao lado do outro (Vigo e Truffaut, essa grande história de amor), é que ficam muito bem.
Concordo com o Luís, são formas diferentes de retractar a infância, aí é coisa mais subversiva do que aqui, aqui procura-se mais a candura e a doçura da infância e menos esse lado rebelde ou de inadaptação ao meio envolvente que tanto o filme do Vigo como o do Truffaut exploram, acho eu ;) Um francês que se encaixa bem ao lado do Bal é o Ponette do Doillon.
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