Se como diz um poeta moderno, há para cada um de nós uma imagem que nos faz esquecer tudo o resto, para quantos não surgirá ela de uma velha caixa de brinquedos?
Walter Benjamin, "O Brinquedo e o Jogo" (1928), in Sobre Arte, Técnica, Linguagem e Política, Relógio D'Água, 1992, p. 176
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