Alain Resnais, "Hiroshima mon amour" (1959)
Any huge close-up reveals new and unsuspected formations of the matter; skin textures are reminiscent of aerial photographs, eyes turn into lakes or vulcanic craters.
Siegfried Kracauer, in Theory of Film: The Redemption of Physical Reality (1960), Princeton, p. 48
Any huge close-up reveals new and unsuspected formations of the matter; skin textures are reminiscent of aerial photographs, eyes turn into lakes or vulcanic craters.
Siegfried Kracauer, in Theory of Film: The Redemption of Physical Reality (1960), Princeton, p. 48
2 comentários:
no Jacquot de Nantes, a Varda filma o cabelo Demy tão de perto que parece uma floresta, e a pela tão de perto que parece uma praia. No mais recente Plages d'Agnés, ela refere esse episódio, admitindo que Demy era de facto uma das suas praias preferidas.
Tenho uma relação estranhíssima com este filme do Resnais, mas no fundo adoro o Hiroshima mon amour.
Bem visto. Há dezenas de outros planos. Eu acho que o OLHO do César Monteiro no "Vai-e-Vem" parece um planeta... Mas esse exemplo que dás põe-me ainda mais em pulgas para ver esse filme da Varda, que criminosamente ainda não vi - refiro a Jacquot de Nantes, não ao magnífico "as Praias..."
Abraço,
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