"The Hospital" (1971), de Arthur Hiller, tinha tudo para ser um grande filme. Não é um grande filme - sobretudo porque nunca chega a perceber totalmente que não interessa para nada a "história dos crimes..." - mas é uma pequena ficção semi-documental interessante q.b., com grandes momentos protagonizados pelo grande George C. Scott, o médico impotente em sentido duplo: profissional e sexual. Estas duas forças entram em colisão no diálogo que este tem com a filha de um dos pacientes.
Dr. Bock: (...) If there is a despised, misunderstood minority in this country is us, poor impotent bastards. Well, I'm impotent and I'm proud of it. Impotence is beautiful, baby. Power to the impotent, right on, baby!
Barbara: Right on!
Dr. Bock: You know, when I say impotent, I don't say merely limp. Disagreable as it may be to a woman, a man may lust for other things. Something a little less transient than an erection. The sense of permanent worth, that's what medicine was to me (...).
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