Para quê gastar palavras a contextualizar um vídeo que, está visto, é o espelho do país? Os políticos antigamente elaboravam a sua agenda de acordo com as manchetes dos jornais, agora, com as magnífica e terríveis novas tecnologias, basta um vídeo amador do YouTube para gerar reuniões especiais e desassossegar um Presidente morno, quase zombie, ainda para mais, acabado de regressar de Moçambique!
As escolas, e nelas os alunos, professores e... - é impressão minha ou alguém se esqueceu dos pais? -, andam à deriva por causa não de um, mas de dois telemóveis: o que motivou o conflito entre aluna e professora e aquele que foi usado para o filmar - que foi? O rapaz estava a fazer videovigilância e ainda o acusam de ser cúmplice de tão hediondo "crime"?
Eu tenho uma sugestão a fazer para este caso e que exponho aqui, a pensar em todos aqueles que vêem o país pelo YouTube: acabem, de uma vez por todas, com os telemóveis nas salas de aula, mas depois não se espantem que a violência continue, isto é, continue "de facto".
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