Jean-Luc Godard, o meu Saviola.
Não está sempre na mais alta forma, mas também não precisa de estar para se perceber sempre que é um jogador de outro mundo. Estou em crer que o seu topo de forma já passou, mas também durou, pelo menos, três décadas, isto é, dito rápido e depressa: os anos 60, 70 e 80 são dele. Aqui no CINEdrio tem-se registado amiúde a (re)descoberta das suas maiores obras-primas e tem-se feito dos "recortes" de Godard ponto de partida para mais "recortes" de ideias e imagens - os fragmentos godardianos são multiplicadores, múltiplos nas leituras, mas nunca no sentido de um "um", mas de um "dois", ou melhor, complicando uma fórmula que lhe deve ser cara (é o esquizo-cinema em todo o seu esplendor!), de vários "uns dois". Fica, então, abaixo o índice do avançado genial da minha equipa de sonho. E fica assim completo o onze base que levou para casa o primeiro troféu da Copa A Angústia do Blogger Cinéfilo no Momento do Penalty.
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