É o realizador que queremos ver premiado amanhã, com o Leão de Ouro de Veneza. Não só pelas imagens que nos chegam, e algumas reacções entusiasmantes, mas, acima de tudo, porque Friedkin merece ser, finalmente, reconhecido como um dos grandes "autores" do cinema americano, alguém que está longe de estar arrumado na história do cinema na categoria de "mais um movie brat que cavou a sua própria sepultura". Erra quem o tem por morto.
"Killer Joe" precisa de se estrear em Portugal. Até lá, vamos dando a cobertura devida.
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